Perto de mim, somente pessoas sensacionais.

Eu estou sensacional, essa tem sido a minha frase preferida quando me perguntam como estou. Sabe, não sou de me achar, mas já passei por tanta coisa nessa vida, que eu não tenho espaço para pessoas mornas mais, do tipo que não sabe o que quer.

Quantas pessoas que você se relacionou e te falaram que não sabiam se queriam namorar, pra onde gostariam de viajar ou que não estavam muito a fim de ir àquela festa com você.

Chega de gente assim na minha vida e chega de gente assim na sua também, olhe para dentro e veja o quanto você é incrível, acorde e sorria pra vida, pare de depender de alguém pra ser feliz e seja feliz!

Faça aquela viagem que você sempre sonhou e ninguém quis ir contigo, imagine só, quanta coisa você vai poder fazer sem ter alguém chato pra te limitar, te dizendo o tempo todo que não está muito a fim. Vá naquela festa e dance como se o mundo fosse acabar amanhã, aprenda tocar violão, faça qualquer coisa que tiver vontade.

O mundo já está cheio de pessoas mornas e tediosas, seja diferente, da próxima vez que te perguntarem como você está se sentindo, diga…

Estou sensacional!

Ricardo Reis
Consultor, blogueiro, estudioso e barbudo

Virei mãe e agora?

Olá, meu nome é Larissa, tenho 19 anos e sou mamãe da Isabela de 2 anos, sou uma mãe adolescente e solteira!

Engravidei aos 15 e a Bela nasceu quando eu tinha 16 anos, uma gravidez mega conturbada, devido a problemas no meu relacionamento com o pai. Bom, no começo sem dúvidas o maior susto que eu já levei na minha vida, poderia dizer que foi quase um “choque de realidade”, por pensar que certas coisas nunca aconteceriam comigo, confesso que o susto demora algum tempo pra passar e a ficha demora a cair.

Foi um tanto complicado, não era algo que eu queria e esperava, logicamente o preconceito é absurdo, não apenas por ser mãe solteira, mas por ser uma mãe adolescente, ouvi muita coisa de pessoas que eu pensava que gostavam de mim e que eu esperava que fossem meu suporte, mas enfim, as pessoas costumam achar que temos menos capacidade de dar uma boa criação a um filho por causa da idade, como se isso fosse parâmetro.

Eu não tinha maturidade pra ser mãe, claro que não, tinha muita coisa pra viver, e me imaginava vivendo sozinha, um filho mudaria tudo, estudos, trabalho, vida social e blá blá blá, mas primeiro veio o maior amor do mundo pelo ser que estava dentro de mim, depois veio a aceitação e uma força que não sei de onde surgiu, aí veio a maturidade pra lidar com a minha pequena e pra deixar o que as pessoas pensavam de lado, admito que até hoje não entendo como as pessoas ainda conseguem julgar sem saber nem um pouco da história do outro.
A forma como as pessoas veem uma gravidez na adolescência me assusta, sem dúvidas não é algo fácil, mas desde quando existe idade pra sentir todo esse amor que não se explica? Tudo bem, é pular uma etapa, a maturidade está longe de ser o suficiente e de certa forma é uma criança cuidando de outra, mas a partir do momento que não se sente todo esse amor e que não se passa por essa situação, não se julga!

Sofri e sofri muito por conta dos julgamentos, do preconceito, e por outros motivos maiores que eu não vou comentar aqui, porque hoje eu sei com qual propósito que tudo aconteceu na minha vida tão cedo…

Acho incrível como um ser tão pequeno teve a capacidade de mudar meu foco, minhas prioridades, minhas atitudes, minhas escolhas, minha vida! Até eu descobrir minha gravidez apenas tinha sentido um amor de verdade, o amor de filha, onde amamos nossos pais, mas reclamamos quase na mesma proporção.

Hoje eu percebo o quão errada eu fui em vários momentos com as pessoas que me deram a vida e que apesar de tudo isso, foram eles que estiveram ao meu lado em um momento que até pouco tempo atrás parecia ser o mais difícil.

Agora eu sinto na pele o tal amor sem explicação, a tal sensação maravilhosa que a maioria das mulheres sentem , e realmente é algo que não se explica e não se mede, é o tal do amor que dói. Agora eu me pergunto se tem felicidade maior que essa, se tem coisa melhor que sentir alguém se mexendo dentro de ti, se tem honra maior que ser MÃE.

E vou repetir o que eu ouvi do homem que eu mais admiro, no dia em que eu pensei ser o pior da minha vida- “Toda mulher tem que ser mãe um dia, é a lei da natureza, contigo aconteceu um pouco mais cedo, e isso esta bem longe de ser um problema!”.

Independente da idade, da maturidade, das condições, essa é uma coisa divina demais pra acontecer por acaso, e como todos dizem- “ A dificuldade está nos olhos de quem vê”.
EU CRESCI E ME CONSIDERO UMA PESSOA ABENÇOADA, tive total apoio da minha família, a qual não existe palavras pra descrever tamanha gratidão, a Isa veio pra nos unir, pra me mostrar o que é amor de verdade, veio pra me fazer perceber que as coisas não são tão difíceis assim, que a gente que complica um pouco…que nós mulheres somos capazes sim, de fazer várias coisas ao mesmo tempo e sozinhas, ela veio pra me mostrar que a felicidade está na gargalhada mais gostosa do mundo, e no ouvir um simples “mamããeee”, ela me fez reavaliar atitudes, algumas coisas se tornaram fúteis, outra se tornaram ainda mais importantes.

Desde a minha gravidez a Isa era quem me guiava e me dava forças pra tomar as maiores decisões da minha vida, e hoje também é ela quem me faz perceber que fiz as escolhas certas. Ela afastou pessoas e aproximou as melhores, que estão até hoje do nosso lado.

Hoje estou onde estou por causa dela, apenas quero que um dia ela sinta um terço do amor, do orgulho e da gratidão que eu sinto pela minha mãe, eu só quero poder passar um pouco dos valores e do caráter que a minha família me passou, e o fato de ter engravidado aos 15 anos só me ensinou a dar mais valor pro que eu tenho, uma família incrível, uma vida tranquila e as melhores pessoas pertinho de mim.

Hoje a Isabela é a minha luz, meu refúgio, meu porto seguro, e é nela que eu encontro forças pra seguir em frente, apesar de todos os pesares!
Parabéns a todas nós, mulheres, que tiveram a honra e a coragem de ter um filho, independente da idade e da situação e que apesar de todas as dificuldades, tiveram forças pra seguir em frente!

Larissa Libardi
Mãe adolescente e solteira

Livre-se dos embustes!

EMBUSTE – essa palavra está em alta e você sabe o que significa? No sentido literal da coisa podemos dizer que embuste é uma cilada, enodo, armadilha, engano […] e por incrível que pareça essa não é uma palavra nova, ela já existe à anos, e eles, os embustes, também, mas continuamos dando moral à eles.

Mas como saber se a pessoa é um embuste? É simples, utilize o método da reciprocidade, se a pessoa não der o mínimo do que você da à ela, (atenção, conversas, carinho…) é sim um, e vai por mim, ela não serve para você.

Essas espécies nos fazem sentir instigados, geralmente são aqueles crushs que mais nos apaixonamos, por que o ser humano é movido por desafios, mas não caia nessa cilada, se você quer um relacionamento sério, algo duradouro, se livre desse embuste.

A pessoa certa pra você vai ser parecida contigo, gostar mais ou menos das mesmas coisas, terá opiniões não tão divergentes das tuas, e vai retribuir cada gesto que você fizer, ser contigo o que é com ela, aquele lance de ser recíproco.

Eu sei o quão difícil é se livrar daquele embuste, eu mesma conheci uns dois e quando aparece um que não é, fica até estranho, não sei nem como agir, não estou acostumada, mas é tão bom pra variar, sentir que alguém está te retribuindo o que você é pra pessoa, faz a gente acordar até mais feliz sabendo que vai ligar o celular e ter um “bom dia”.

Então, um conselho, se a pessoa ta online e não te responde, se ela só manda mensagem depois que você manda, se quando vocês estão juntos é fria ou não sai do celular, sério, quer ser feliz com alguém? Se livre dela.

Larissa Emely
Ruiva, aprendiz de mãe, caçadora de não embustes.

A Fórmula para a Felicidade

A medida que crescemos as conversas mudam, e as perguntas sim, apesar de o conteúdo ser mais ou menos o mesmo.

Quando estamos solteiros é: E os namoros, como estão?

Quando estamos conhecendo alguém é: Vai enrolar até quando?

Quando estamos namorando: O casamento sai quando?

Quando enfim casamos: E os filhos/netos vem quando?

Mas por que eu falo que é quase sempre o mesmo tipo de pergunta? Porque em todas elas há por trás uma ideia de cobrança do que as pessoas em geral entendem ser necessário para a felicidade.

Creio que não seja por mal, mas esse modelo de felicidade realmente ainda é válido?

Em um primeiro momento da humanidade, estar em uma união que gerasse filhos era primeiramente questão de sobrevivência, para ser numericamente maior e ter mais chance, me referindo a períodos selvagens, desde as primeiras organizações (genos, fratrias, tribos e os primeiros embriões das cidades estados e reinos).

Contudo, dessa época para cá, muita coisa mudou, valores culturais mudaram, sociedades se transformaram, métodos de controle de natalidade que há existiam no período do Egito antigo foram aprimorados (preservativo masculino) e diversificados, de maneira que hoje tem-se uma gama de opções, com produtos de uso interno, externo e de curto ou longa duração no corpo humano, sem falar também nos métodos de intervenção em uma gestação.

Hoje em dia, filhos não são mais um imperativo na vida de todos, tornando-se uma opção, prova de que essa “necessidade” reduziu drasticamente é que nossos avós provavelmente tinham famílias enormes, a dos nossos pais foi menor e hoje, é comum que uma família não passe 3 filhos, mas a meta ideal para muitos é 1 ou 2 filhos.

Enquanto a filiação é reduzida, fenômeno similar visualizamos na vida 2, muitas pessoas hoje em dia optam por se casarem mais tarde, novamente retomando exemplo dos avós, casamentos eram na volta dos 20 e poucos anos ou antes mesmo, até porque a expectativa devida naquela época raramente excedia os 60 anos, e pessoas com mais de 40 anos já eram tidas como idade avançada.

Hoje a quantidade de pessoas que prioriza a carreira profissional a frente de uma relação afetiva é muito maior, deixando para se casarem para depois dos 30 as vezes próximas dos 40 ou mais. Isso seria reflexo de dois fatores, em minha análise, reflexo da igualdade de necessidades de alcançar sucesso profissional (dentre os homens e as mulheres), a revolução causada pela pílula na sociedade pós-moderna (explicarei melhor em outro texto) e a superação da ideia da necessidade de uma relação afetiva para a felicidade, sendo as vezes “substituída” pela realização profissional.

O que quero dizer com tudo isso é que, as pessoas podem serem felizes sem necessariamente se envolverem profundamente com outras pessoas.

A felicidade é algo pessoal, não existe uma fórmula externa para alcançá-la, ela acontece no plano interior do ser humano, as pessoas têm que encontrarem e si mesmas as razões para se fazerem felizes. Depositar essa responsabilidade em outra pessoa é um peso que nenhuma relação aguenta.

Comparando sensos de diversos países com IDH avançado, é crescente o número de casais sem filhos e lares de uma pessoa só. Disso podemos concluir que esse comportamento pode ser uma tendência. Inclusive há países que incentivam a migração exatamente para combater baixas taxas de natalidade frente a crescente envelhecimento da população.

A conclusão disso tudo é, se tu és feliz, sentindo realização no seu modo de vida, está bem. Não necessariamente precisamos de outra pessoa para sermos felizes, podemos ser por nossa conta, isso dá mais liberdade, sobre o próprio tempo, planejamento de viagens e etc.

Quem quiser a fórmula antiga, que siga, por um pouco mais de 5.000 anos ela deu conta do recado para alguns.

Nelson Camargo
Humano em constantes atualizações de sistema, trinta e poucos anos, dependente químico de carboidratos e cafeína.

Você está se ouvindo?

Sempre fui aquela amiga que todos pegam para psicóloga particular; não, eu não estou reclamando disso, eu realmente amo quando eles me ligam bêbados às três da manhã, mas cá entre nós, eu estou longe de ser a melhor conselheira para eles, muito menos o exemplo de vida a ser seguido, mas aparentemente eles me enxergam como tal, e eu, deixo eles acreditarem nisso.

A maioria dos conselhos que eu dou são a respeito de relacionamentos, e por incrível que pareça, os meus foram cheios de “desastrinhos”, digo que eram desventuras em série; realmente meu amigos acreditam que eu tenha credibilidade para falar sobre isso e talvez eu tenha, pois creio que aprendemos bem mais com os erros que com os acertos.

Mas e aí? Será que eu tenho me ouvido? Acho que muito pouco; na teoria, eu seria a pessoa mais sensata do mundo, a mais desapegada, livre de fantasmas, mas na realidade, eu sou a mais apegada, que faz papel de trouxa e que tem um arquivo de rancor.

Quando aconselhamos alguém deveríamos refletir sobre nossa própria conduta, as vezes nos não enxergamos plenamente o problema que estamos passando e através dos problemas alheios conseguimos ter uma visão mais ampla de nos mesmos.

Meu conselho? Se ouça mais, seja aquilo que você aconselha seus amigos, assim como quer o melhor para eles, queira o melhor para você!

Larissa Emely
Ruiva, aprendiz de mãe, psicóloga de bêbado.

Teimosia…

Eu sou um cara teimoso, às vezes, mas tenho um grande amigo que ganha de mim. Mesmo estando errado ele quer estar certo. Eu tenho certeza que você conhece alguém assim também.

Na vida, ganha mais quem conseguir discutir menos, por isso eu prefiro ter paz à razão, isso não me torna inferior nem superior a ninguém, apenas me proporciona o direito de ter as pessoas que eu gosto comigo, pois muitas vezes – quase sempre – nos afastamos das pessoas por briguinhas bestas.

Ame quem te ama, evite ter razão sempre e viva em harmonia.

Ricardo Reis
Consultor, blogueiro, estudioso e barbudo

Teoria do inseto

Evoluir é melhorar, porém há sempre aqueles que evoluem mais que outros. Os que não passam por isso deixam de existir. A seleção natural não é cruel, é justa.

Tendo em vista todo o quadro evolutivo que conhecemos, da pré-história até hoje, não há progresso instantâneo. É preciso de tempo, tanto para indivíduos que se sobressaem, como para um grupo sintetizar os aprendizados.  Aprender vem com o erro, não existem registros históricos de um conhecimento real que não tenha sido fruto de tentativas e erros.

Falando de insetos, podemos ver como a evolução é relativa, pois não há primeiro passo superior ao passo de um inseto. Suas necessidades não são difíceis de serem supridas, sua capacidade de adaptação é absurda, sabemos que muitos deles suportam 300 vezes seu próprio peso. Em muitas espécies é notável a organização social e o profundo entendimento hierárquico.

Curioso então estarmos falando de seres que não sofreram evolução, somente a seleção natural. Mas como é possível tanta complexidade, qualidade e serem o que são? Rastejam, comem restos, não tem muitas escolhas em suas vidas, não apresentam linha de raciocínio… A explicação é simples, eles possuem um curto período de vida, só. Uma mosca tem todo seu processo de vida em vinte e quatro horas, ela nasce, se reproduz, alimenta e morre neste tempo. Teríamos evoluído se vivêssemos dias ou meses? Com certeza não! Parte de nosso “boom” evolutivo é graças ao tempo de vida que temos, o indivíduo só passa seus aprendizados para a próxima geração, se ele tiver aprendido algo.

Então podemos afirmar com esse raciocínio, que se as formigas vivessem 10 anos cada, um dia cavar não faria sentido e então começariam a se perguntar, pois o questionamento traz a curiosidade, vontade de mudar, experimentar e sobretudo o saber.

Não tenha medo de questionar, mudar, ser curioso… Isso vai te diferenciar de um inseto.

Tiago Campana
aspirante a Entomológico

Opinião crítica sobre Amor

Quem nunca se perguntou: “eu realmente amo?”. Talvez seja esta uma dúvida de todos. E a resposta é: “você sabe o que é amor?”. Quase sempre, nossa opinião inicial ou nosso pré-conceito seja o mesmo que nossa sociedade ou nosso meio tem. Sabemos que ambos os conceitos estão mudando, mas isso muda o que é amor?

Devemos entender mais sobre ser “Humano”, não digo que animais sejam desprovidos de tal, porém, cada espécie ama de diferente maneira seus filhos, parceiros e lares. Isso os faz amar em diferentes intensidades? Acho que não!

O que precisamos entender é que a complexidade de cada indivíduo da nossa espécie traz consigo suas infinidades no amar, logo, não há início, vida, proposito ou fim definido para amor. Jamais definiremos amor em nossa espécie, pois somos genuínos.

Minha opinião: guarde tudo aquilo que aprendeu, pois conhecimento nunca será demais. Esteja sempre aberto e atento para o novo. Esteja aberto para viver, mas mantenha-se consciente. Nem sempre há porquê ou o quê ou intensidade. Nem sempre é natural, cultivar depende do como. Há uma linha tênue entre in e finito, mas o importante é jamais julgar, quando julgar definirá, então, menos belo será.

Tiago Campana
Amante

Faça o teu melhor

Eis que um belo dia, conversando com um primo parceiro de projetos, após algumas trocas de desabafos e de ideias sobre a vida, este jovem programador de 27 anos me apresenta um vídeo de um senhor que nunca havia ouvido falar, chamado Mário Sérgio Cortella. Decidi assistir. Logo ao abrir o vídeo já percebi que, coincidentemente, eu já o ouvia na rádio CBN Curitiba todos os dias às 6h28 a caminho da academia, com ótimas dicas sobre educação.

No vídeo em questão, ouvi a frase que resume exatamente a ideologia de vida que eu sigo, mas que nunca soube como descrever: “Faça o teu melhor, na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores, para fazer melhor ainda!”. Brilhante!

Nascia neste momento um novo fã deste filósofo contemporâneo londrinense, acarretando no surgimento de um novo vício momentâneo: assistir vídeos de palestras e entrevistas de Cortella. Sempre coletando ótimas idéias, pensamentos, motivações e inspirações sobre a vida e sobre a forma de viver.

Sem mais delongas, fica aqui então minhas duas humildes dicas pra você que está lendo este texto agora: conheça e assista aos vídeos de Mário Sérgio Cortella; e o mais importante:

“Faça o teu melhor, na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores, para fazer melhor ainda!”

Alan Patrick
Programador, empreendedor e proativo

Acredite em você mesmo!

Durante nossa vida, aparecem muitas pessoas para dar opiniões sobre tudo o que fazemos, onde trabalhar, qual faculdade estudar, se uma pessoa é boa pra se namorar ou não e muitas vezes, aquelas pessoas que estão nos dando conselhos, entendem menos que nós. Não estou dizendo que devemos deixar de receber opiniões, mas devemos confiar em nossos extintos para sermos capazes de seguir aquilo que acreditamos.

Quando a gente sabe aonde quer chegar, será muito difícil alguém conseguir nos desacreditar, se temos realmente certeza do que queremos para o nosso futuro, seguiremos firmes e fortes, mesmo que queiram nos enganar ou desmerecer.

Ouvir os outros é necessário para que possamos aprender sobre todas as coisas boas e ruins que alguém possa nos ensinar, as boas, tentaremos repetir e as ruins, devemos usar como aprendizado para não cometer os mesmos erros.

Tenha convicção de quem você é e nunca irão te apequenar.

Ricardo Reis
Consultor, blogueiro, estudioso e barbudo